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Mensagens

Samba

Do mesmo produtor de "Amigos improváveis" aqui está o cinema Francês novamente a dar cartas. Estava bastante curiosa em ver este filme até porque pouco conheço do cinema Francês mas os últimos que vi deixaram-me todos o gostinho de querer ver mais. Uma história simples sobre um tema complexo. A história de quatro pessoas que se cruzam por acaso no mundo da imigração, dos vistos de trabalho, da procura por uma vida melhor. A história de estórias de amor que não olham a nacionalidades nem a documentos legais. Um excelente filme que recomendo vivamente para todos os amantes de cinema. Para quem diz que não gosta de cinema Francês, vejam primeiro e depois critiquem (ou rendam-se).

Até já

Nunca gostei de despedidas. Sejam elas de que tipo for. Despedidas de pessoas ou de lugares, temporárias ou definitivas nunca gostei da palavra despedida. Por isso é que prefiro sempre despedir-me com a ligeireza de quem se voltará a ver muito em breve. Seja esse breve daqui a meia dúzia de dias, meses ou indefinido. Não é que não tenha consciência das separações, do tempo que irá demorar até ao próximo abraço, ao próximo olhar, ao próximo sorriso. Apenas é a minha maneira de não tornar tão custosa a separação. Boa viagem Su a até já.

Campeões

Mais um título. Mais um campeonato para a equipa de Pedro Nunes.  E já lá vão 22.  Benfiiiiiiiiiiiiiiica

Só porque está a chover

E porque bolo de maçã com canela sabe ainda melhor em dias de chuva, hoje cá em casa há esta delícia. Juntou-se o útil ao agradável: chuva lá fora e muitas maçãs na fruteira a ficarem maduras e num ápice surgiu este bolo. E o cheirinho que ficou em toda a casa? Melhor do que velas aromáticas.  Bom fim-de-semana.

É mesmo coisa de mulher

Quando vamos a um restaurante pela segunda vez, sendo que a primeira vez que lá fomos foi já há mais de três meses e a primeira reacção da pessoa que vos atende à entrada é "Olha a menina da bolsa bonita!" só me ocorre pensar uma coisa: é mesmo coisa de gaja. A primeira vez que lá fui a dita mulher mirou a minha bolsa, veio-me perguntar em qual das lojas é que tinha comprado e se ainda haviam mais (a cara da ala masculina foi indescritível de tão aparvalhados que ficaram). Da segunda vez a reação foi esta (a cara da ala masculina continuou a mesma. Acho que eles não percebem o fascínio e admiração que as mulheres podem nutrir por uma bolsa). Começo a pensar que se fosse lá mais duas ou três vezes (o que não é de todo descabido porque aquela posta à mirandesa é de comer e chorar por mais) passava a falar comigo como se de um grande amiga de infância se tratasse!

Roupa de andar em casa

Roupa de andar em casa... este assunto dava pano para mangas e hoje o Ricardo Araújo Pereira com o humor que lhe é característico trouxe este assunto à baila (e o que me ri de manhã quando ia trabalhar, com os comentários que se seguiram à mixórdia).  Não sei quanto a vocês mas eu adoro, sobretudo no Inverno, de chegar a casa e vestir "a roupa de andar em casa" que basicamente é um pijama quentinho e umas pantufas. Sei que não é o mais bonito ou sexy, ou mesmo prático caso tenhamos de sair de urgência mas para mim é o mais confortável. Confesso que, no Verão, de vez em quando também marcha aquela t-shirt de publicidade a alguma coisa que está guardada num canto do armário e que não temos oportunidade (coragem) de a usar em mais sítio nenhum a não ser em casa (e assim de repente estou-me a lembrar de duas ou três t-shirts que me ofereceram em caminhadas solidárias e outras duas ou três de publicidade a bebidas). E depois de pensar um pouco sobre este assunto e ouvir o

Nem sei porque é que ainda me espanto!

Ontem, quando saia de casa para ir para o trabalho passei por um incêndio. Por coincidência o incêndio ficava a escassos metros da casa da minha avó e por isso decidi parar, ver o que realmente se estava a passar, ver se estava tudo bem com os meus e se era preciso chamar ajuda para a situação em questão (não sou a típica portuguesa que adora ver desgraças e que não pode ver um acidente que se enfia logo em cima do acontecimento a mandar bitaites. Detesto ver desgraças. Fico logo a tremer e com um mau-estar generalizado. Não fosse a proximidade do incêndio à casa da minha avó nem sequer parava. Até porque os bombeiros já estavam a chegar). Quando parei o carro, os dois primeiros carros de bombeiros tinham acabado de chegar, ainda mal tinham desenrolado as mangueiras. Rapidamente começaram carros a parar na estrada e a embaraçar o trânsito, pessoas a amontoar-se e a dificultar a passagem a quem estava realmente a fazer alguma coisa e, pior de tudo, quase em cima das chamas já e

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